Pais e filhos do 2.º ano de catequese familiar em convívio

Pais e filhos do 2.º ano de catequese familiar em convívio

Após 18 sessões com os pais e com as crianças, o grupo de catequistas do 2.º ano da Paróquia de S. José propôs uma sessão extra para avaliação do ano, perspetivar o próximo ano e conviver. E se bem o pensámos, melhor o fizemos: foi uma sessão que nos “encheu”. Não estavam todos os pais e todas as crianças, mas éramos muitos – mais de seis dezenas. E houve alegria, convívio, partilha, oração.

Cumprindo um programa previamente elaborado, ouvimos o nosso pároco, Pe. Jorge Santos, felicitar todas as crianças e pais (e catequistas), a dar-lhe palavras de esperança e ânimo. Porque quem tem Jesus como AMIGO é feliz! E também o ouvimos falar da necessidade de rezarmos, de irmos à Missa e de não haver faltas às sessões de catequese. Com a aproximação da Festa da 1.ª Comunhão, já no próximo ano, esta responsabilidade aumenta… E as férias não podem travar este entusiasmo, não podem fazer esquecer estas “obrigações”!

Também cada família presente partilhou a sua experiência deste ano. Ouvimos “coisas” muito bonitas, muito estimulantes. E também sugestões que passam por comprometer ainda mais os pais, responsabilizando-os, por exemplo, por “dar” alguns temas. Há, pois, uma satisfação geral pelas aprendizagens realizadas e, sobretudo, pelo crescimento na fé. Passo-a-passo. Ao ritmo de cada um.

Também comemos e bebemos. Melhor, também jantámos, tal a qualidade e quantidade da comida. Estamos todos de parabéns. Este Deus, no meio de nós, está “felicíssimo”!

Pessoalmente, cresci imenso com esta missão de catequista animador de pais neste projeto de catequese familiar. Acredito em cada pai/mãe que tenho à minha frente. “Vejo” a riqueza que cada um encerra, quer seja batizado quer ainda não seja, quer tenha um “canudo” quer tenha uma profissão humilde, quer tenha uma família “bem constituída”, quer não. E levo-os a descobrir o Deus “escondido” que está dentro de cada um deles – a única Pessoa que os pode fazer verdadeiramente felizes. O segredo assenta na proximidade, na escuta – ouvi-los, deixá-los partilhar as suas dúvidas e inquietações. Mas, sobretudo, na oração – rezar, antes de mais, por eles –, e no testemunho de vida – que exige a cada catequista uma conversão permanente.

Compete-nos semear. Mas já são evidentes alguns frutos: pais que aceitam ser catequistas de crianças, pais que aceitam preparar-se para assumirem a animação de um grupo de pais. Oxalá este entusiasmo cresça sempre e contagie outros grupos e outras comunidades.

Jorge Cotovio

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